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Growth hacking e CRO: semelhanças e diferenças entre os conceitos

“Growth hacking” é um termo que aparece muito por aí. Aos poucos, a Otimização da Taxa de Conversão, ou CRO, também fica mais conhecida. Mas será que eles são conceitos diferentes? Estamos chamando a mesma coisa com dois nomes?

Neste artigo, vou falar sobre como o growth hacking e o CRO têm semelhanças, especialmente quando falamos de processo. Mas não é só isso: eles também são diferentes em alguns pontos. Já adianto que nenhum deles é dispensável para você que deseja conquistar mais vendas e tomar decisões com estratégia e baseadas em dados. 

Vamos lá!

Diferenças e semelhanças entre growth hacking e CRO

Veja alguns pontos de semelhança e de diferença entre os dois conceitos.

Diferença: abrangência

CRO é praticamente growth hacking. Os métodos e processos são os mesmos e vamos aprofundar a explicação sobre eles abaixo. 

No entanto, growth hacking não é apenas CRO. Você pode criar estratégias de growth para aumentar seu tráfego, por exemplo, e no CRO concentramos as ações nas conversões. A ideia da Otimização de Conversão é gerar mais vendas com base nos visitantes que acessam o site. 

Semelhança: esqueça os atalhos

Apesar do nome, o growth hacking não se trata de seguir “hacks” para crescer. As decisões são calculadas e tomadas de acordo com os dados, e o que funcionou para um talvez não funcione para você.

Nesse ponto, o CRO é bem parecido. Evitamos falar em “boas práticas”. A única “boa prática” que não é falsa é a de que precisamos testar para saber se dá certo. Assim, tanto o growth hacking quanto o CRO trabalham contra as decisões tomadas por meio de “achismos”.

Semelhança: o processo

Tanto o CRO quanto o growth hacking têm o processo como cerne das ações. A fim de analisar e testar ideias, é preciso ter procedimentos determinados, ou as informações começam a se perder. 

Por falar em processo, vamos entender como ele deve ser, idealmente.

Como é um processo de growth hacking ou CRO

Apesar de nem sempre terem os mesmos objetivos, os processos de growth hacking e CRO têm um fluxo parecido.

  1. Gerar ideias através de análises e estudos: o melhor é realizar um diagnóstico, que você pode aprender a fazer neste checklist com dicas práticas.
  2. Priorizar ideias: nem sempre é possível testar várias coisas ao mesmo tempo. Na verdade, não é aconselhável. Por isso, um processo deve ter priorização organizada.
  3. Planejar a execução da ideia prioritária, que deve ser aquela com maior potencial de bons resultados.
  4. Testar a ideia: cada tipo de ideia de growth tem sua forma de ser testada. Especificamente no CRO, utilizamos ferramentas específicas que distribuem versões diferentes da interface para o público, a fim de identificar a que traz melhores resultados. Confira um passo a passo aqui.
  5. Analisar os resultados: mais uma vez a boa organização se faz necessária. É preciso acompanhar os resultados obtidos e identificar as melhorias para as próximas ações. 

Tudo começa de novo depois que os resultados forem colhidos. Estabelecer uma rotina de otimização é fundamental para uma estratégia de marketing frutífera. Para isso, uma equipe especializada é um bom caminho.

Como é um time de growth hacking

Vemos por aí muitas vagas de “growth hacker”. Mas no que consiste essa função? Quais devem ser as habilidades de um profissional assim? Na verdade, será que “growth hacker” resume o que é necessário para fazer um processo desses funcionar?

O ideal é ter um time de growth trabalhando junto, ou até dentro, do time de marketing. A ideia é ter pessoas que ajudem a criar ambientes de experimentação e uma mentalidade voltada para os dados.

As habilidades e os perfis de profissional podem variar bastante e devem seguir os objetivos da empresa. Veja duas posições que você pode considerar para um time de growth hacking:

  • analista de growth hacking: conhece o processo, sabe como realizar testes e identificar o que deve ser implementado. Pode ter habilidades específicas, ou seja, o time pode ser composto de um analista de growth hacking focado em SEO e outro em mídia paga;
  • analista de dados: deve ser um desenvolvedor que saiba lidar com códigos e com ferramentas de growth (como Google Analytics, por exemplo). Trabalha em conjunto com analistas para gerar ideias factíveis e ajuda nos testes e na implementação.

Com base nesses dois conjuntos de habilidades, você pode analisar candidatos e descobrir para o que mais pode servir um processo estabelecido de growth. Agora, se formos pensar em CRO, podemos ter os mesmos tipos de profissionais, mas que sejam focados em conversão.

Já falei por aqui sobre o que uma agência de conversão faz e quais são suas responsabilidades, vale a pena conferir.

De qualquer forma, é importante notar que os profissionais de marketing precisam ter uma mentalidade voltada para o growth. Todos podem trabalhar em conjunto e gerar ideias que contribuam para bons resultados.

Growth hacking e CRO devem andar juntos

Como você pode perceber, o growth hacking e o CRO são conceitos que trabalham para impulsionar resultados das empresas. E todo mundo quer crescer, certo? Se você quer amplificar a mentalidade de growth na sua empresa, sugiro que leia alguns dos nossos conteúdos mais robustos na nossa página de materiais. Acesse aqui um apanhado de e-books, checklists, guias e muito mais.

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